sábado, 28 de abril de 2012

Que tipo de casal vocês são?

Você se vê repetindo o mesmo "papel" em todas as relações que tem? Não precisa ficar preocupada, porque isso é supernormal. Mesmo quando não percebemos, temos uma grande tendência a repetir as atitudes nos relacionamentos amorosos durante a vida, mesmo quando tudo o que se fala por aí é que cada relação é "única". Em recente pesquisa sobre o tema, psicólogos conseguiram identificar seis tipos de casais "padrões".
Saber o seu tipo de casal, pode ajudar - e muito! - a relação. Isso porque quando nos identificamos compreendemos melhor as nossas necessidades e as de quem está ao nosso lado. E, assim, aprendemos o que fazer para não deixar o namoro ou casamento ir por água abaixo.
VEJA QUE TIPO DE CASAL VOCÊ E SEU PAR FORMAM

Segundo Val Sampson, terapeuta de casais, o seu tipo de casal é fortemente influenciado pelas experiências que você teve ao longo da vida. "Quando somos crianças, absorvemos informações como esponjas. Então não dá para evitar sermos guiados pela maneira como nossos pais ou nossas famílias agiam", explica ela.
O padrão de atitudes que nos rege quando entramos em um relacionamento também tem explicação. "Quando começamos uma nova relação, pensamos nela como uma ‘nova página', e então queremos fazer tudo ‘da nossa maneira'", ilustra Val.
Descubra qual é o perfil de vocês e entenda como melhorar o relacionamento:
"Perfeitinhos": São duas pessoas maduras, que sabem lidar com suas diferenças e não têm o menor interesse em possíveis conflitos. Quase ideal, não? Mas acabam tornando-se acomodados, e a relação pode ficar sem emoção. "O casal perde a espontaneidade, e não haverá nenhum desafio", explica Susan, que alerta para a falta de "fogo" nessa relação.
"Cara-metade": São iguais em TUDO. Opiniões, hobbies, gostos e até nas roupas. Geralmente são rotulados como "melhores amigos", e têm uma ligação muito forte. Mas, se não houver bom-senso, se fecham no seu mundinho e deixam todos de fora, inclusive filhos e amigos. "A vida sexual desse casal sofre, pois não há o diferencial que cria a paixão", alerta Susan.
"Pais e filhos": Um lado se sente “responsável” pelo outro, entra no papel de “mamãe”, e vive para mimar o parceiro. É mais normal quando o casal já tem filhos, e Susan explica o porquê dessa relação. “A parte que mima sente que tem um propósito de vida nessas ações”, conta. O perigo: Um virar dependente, e o outro supercontrolador.
"No pedestal": Um lado do casal fica constantemente tentando ser o centro das atenções do outro, enquanto esse se faz de distante. A graça é que o primeiro gosta dessa “busca”. E, sem perceber, os dois trocam os papéis, para não ficar tão chato. A parte perigosa é que os dois acabam ficando dependentes um do outro.
"Ídolo e fã": Nesse casal, um lado é perfeito em tudo, e vive sendo bajulado pelo outro lado. Mesmo quando os dois são igualmente bem sucedidos, um sempre ofusca o outro. O perigo é quando o “ídolo” começa a inferiorizar o “fã”. Essa relação geralmente dura pouco, pois não há espaço para nenhum dos dois “evoluir”. “É normal o ídolo ter vários relacionamentos com fãs diferentes”, diz a psicóloga Susan.
"Cão e gato": Brigam o tempo todo, em casa e na rua, por qualquer motivo. Tudo isso só para poder fazer as pazes depois. Mas a psicóloga Susan Quilliam alerta: “Se um dos dois fizer algo que quebre a confiança do casal, essa relação vira um inferno”.

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