sexta-feira, 22 de junho de 2012

Top 10 jogadores melhores que Lionel Messi

Recentemente as revistas Time e Sports Illustrated mostraram que não entendem absolutamente nada de futebol, ao elegerem o argentino Messi como “possível” melhor jogador da história.
Para um jogador ser elevado ao hall da fama, tem de ganhar pelo menos uma Copa do Mundo, coisa que o jogador do Barcelona não passou nem perto em suas duas tentativas. Veja abaixo uma lista dos top 10 jogadores que realmente mereceriam estar ocupando o posto de Messi:


1. Pelé: Nenhuma outra pessoa que um dia calçou chuteiras e entrou em um campo de futebol fez 1283 gols e ganhou 3 Copa do Mundo. Além dos números, Pelé é dono de um vasto repertório de jogadas nunca mais vistas e de histórias que os mais antigos adoram compartilhar. O Rei é o único jogador a ser conhecido por um extenso número de gols perdidos. Essa lista é chamada de “os gols que Pelé não fez”.

2. Ronaldo: O grande fênix do futebol. Três vezes melhor do mundo, maior artilheiro da história das Copas, único jogador a ser dado como acabado (ex-jogador em atividade) e a ganhar uma Copa como protagonista. Primeiro gênio do marketing, o Fenômeno era bom de vender e de fazer gols improváveis, como os dois na final do Mundial de 2002.

3. Romário: Baixinho, marrento e artilheiro. Romário está para a conquista da Copa do Mundo de 1994 assim como Maradona está para o Mundial de 1986. Nos EUA, ele fez de tudo, arrancou, driblou, chutou, enganou e até subiu mais que os gigantes suecos para marcar de cabeça na semifinal.

4. Garrincha: O ponta direita com nome de passarinho foi um dos mais geniais boleiros da história. Simples e ingênuo, Mané era constantemente enganado fora de campo. Dentro, ele não enganava. Afinal, todos sabiam o que faria, porém, ninguém o parava, eram todos joões. Na Copa de 1962, no Chile, foi ainda pior. Além de correr para alinha de fundo e cruzar para Vavá, ele fez gol de fora da área, de falta, de cabeça, arrumou expulsões e levantou a taça.

5. Zidane: Grande rival de Ronaldo nas Copas e premiações de Melhor do Ano, o franco-argelino Zidane arrebentou com o Brasil em 1998 e 2006. Conquistou fãs ao redor do mundo, ganhou um documentário espetacular do escocês Douglas Gordon e do francês Philippe Parreno e foi eleito pela UEFA, em 2004, como o melhor jogador europeu da história.

6. Maradona: Don Diego Maradona transformou o pequeno Napoli em um dos mais temidos times do mundo dos anos 80. Consciente de toda sua capacidade, El Pibe encarou hordas de adversários sozinho e é o único responsável pela medíocre Argentina de 1986 ter sido campeão do mundo. Sem ele, aquele time dirigido por Bilardo com Cuciuffo, Giusti e Enrique jamais teria passado pela Itália na primeira fase, pelo Uruguai nas oitavas, pela Inglaterra nas quartas e pela fortíssima Alemanha Ocidental na final. Só um extraterrestre canhoto venceria todas essas batalhas.

7. Xavi: Xavi Hernandez é companheiro de Messi no Barcelona. Eles se completam. Os míopes, também conhecidos como telespectadores de melhores momentos, só enxergam os gols que o baixinho faz, mas não veem os pontapés que o espanhol leva para deixa-lo na cara do gol. A prova de que Xavi é muito mais importante para a equipe é que a Espanha ganhou a Copa tendo ele como cérebro e protagonista. Messi não saber ser solista como foi Maradona, Romário e Garrincha. Sem um “escada”, ele não passa de um Denilson que faz gols. Xavi encanta, faz o time jogar e ganhar.

8. Beckenbauer: O Kaiser foi um dos primeiros jogadores a enxergar o jogo dentro do campo. Emparelhado com os zagueiros, ele observava os adversários e entendia os atalhos do campo. Com a bola do pé, carregava, em bloco, seu time para bater os mais duros adversários do mundo, como o Carrossel Holandês de 74. Além dessa épica conquista em Munique, o alemão será para sempre lembrado como um dos maiores machos do futebol. Na semifinal de 70, contra a Itália, a determinação era tanta que ele se negou a deixar o campo e abandonar os companheiros, por isso jogou a prorrogação com o braço quebrado.

9. Didi: Quando foi eleito o melhor jogador do título brasileiro da Copa de 1958, Didi foi chamado pela imprensa europeia como Mr. Football. Conhecido pela classe e a boa visão de jogo, o Príncipe Etíope (como Nelson Rodrigues o chamava nas crônicas) inventou um chute conhecido como folha seca. Ele batia na bola, com o lado externo do pé, de modo faze-la girar sobre si mesma e modificar sua trajetória. Ela tem esse nome pois esse estilo de cobrar falta que dava à bola um efeito inesperado, semelhante ao de uma folha caindo, fugia do esperado.

10. Overath: Wolfgang Overath era o criativo do bicampeonato alemão, em 1974. Ela já havia sido vice-campeão em 1966, terceiro colocado em 1970 antes de conseguir a glória suprema do esporte bretão. Desconhecido do grande público brasileiro, foi capitão da Mannschaft (apelido da seleção alemã) antes de Beckenbauer e participou de todos os jogos do título. Ele não fez mais gols que Müller e nem é mais conhecido que o Kaiser, mas, sem dúvida, ele foi o arco que fez a bola chegar para Breitner vencer o futebol total da Holanda de Rinus Michels.

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