terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Violência e erotismo na versão japonesa de “Chapeuzinho Vermelho”

O cinema japonês pode não ter o mesmo orçamento dos estúdios de Hollywood, seu glamour ou os nomes reconhecíveis. Mas se tem algo que ninguém pode negar, é a originalidade dos cineastas da terra do sol nascente.
Enquanto nos Estados Unidos, a preocupação é criar clones de Crepúsculo ou reiniciar séries de heróis com pouco mais de uma década de idade, no Japão, temos uma versão adulta de “Chapeuzinho Vermelho”.

Papo sério.
Em “Red Sword”, descobrimos que existe uma tribo de lobisomens, que precisa estuprar garotas virgens para procriar, uma vez que somente homens são permitidos na espécie. Se uma menina nasce entre eles, ela é prontamente morta, ou os destruirá quando crescer.
Chapeuzinho Vermelho é a filha de um Lobo Mau, que cresceu e agora quer vingança contra seu pai e todos os demais membros da tribo.

Pois é.
O filme traz no papel principal, Asami Sugiura, que começou a carreira como atriz pornô e eventualmente seguiu para filmes ultra violentos como “Machine Girl” e “RoboGeisha”. A outra atriz de destaque é Momoka Nishina, que também trabalhou em filmes adultos e agora parece tentar migrar para cinema legítimo.
Claro, considerando o currículo das duas atrizes, não é surpresa que “Red Sword” capitaliza na nudez gratuita de suas protagonista. Pra não mencionar as doses cavalares de sangue em computação gráfica e carnificina malfeita.
Assim, confiram o trailer, mas fiquem avisados: ele tem uma boa dose de nudez e violência, e não deve ser visto por pessoas sensíveis ou que se ofendem facilmente. Tampouco é recomendado para menores, então, se você tem menos de 18 anos, desligue o computador e saia correndo do quarto.

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